Luís Henrique Ferraz
Somos seres históricos e em nossas vidas sempre remetemos e interligamos mesmo que de forma involuntária nossos pensamentos e aprendizagens. Sendo assim, para a construção de uma sociedade melhor buscamos e nos alimentamos de conhecimentos adquiridos por gerações passadas.
As trocas de informações foram e são essenciais para o desenvolvimento dos seres humanos. Para a mestranda em comunicação Maria Clara Aquino em seu artigo, Um resgate histórico do hipertexto, “o advento da escrita foi primordial para a possibilidade de armazenamento, que antes dependia apenas da memória dos anciãos”.
Os livros foram precursores no registro de informações e vitais para a transmissão do saber as futuras gerações. Porém, o caráter hierárquico e rígido dos livros são considerados pouco democráticos (imutáveis e lineares) por não permitirem influências diretas em seus textos. Segundo o artigo de Sandra Santos, O livro e o computador: viagens por labirintos de palavras, “o livro tem sido, desde a sua invenção, um elemento fundamental na construção do saber e da cultura das civilizações, uma referência essencial da cultura ocidental”.
Com o surgimento da Internet e das páginas Web, uma nova forma de registro e de transmissão do conhecimento acontece. Desta forma, o hipertexto passa a ter autonomia do seu controlador e da informação. Sandra Santos destaca, “que ao leitor do hipertexto é oferecido o poder de ser também autor, poder esse que ele pode exercer à medida que vai navegando e selecionando o seu percurso de leitura. Cada vez que o leitor escolhe um percurso diferente, reescreve o texto de uma forma também diferente, sendo relativamente difícil reescrever o texto sempre da mesma maneira, seguir sempre os mesmos percursos de leitura”.
Somos seres históricos e em nossas vidas sempre remetemos e interligamos mesmo que de forma involuntária nossos pensamentos e aprendizagens. Sendo assim, para a construção de uma sociedade melhor buscamos e nos alimentamos de conhecimentos adquiridos por gerações passadas.
As trocas de informações foram e são essenciais para o desenvolvimento dos seres humanos. Para a mestranda em comunicação Maria Clara Aquino em seu artigo, Um resgate histórico do hipertexto, “o advento da escrita foi primordial para a possibilidade de armazenamento, que antes dependia apenas da memória dos anciãos”.
Os livros foram precursores no registro de informações e vitais para a transmissão do saber as futuras gerações. Porém, o caráter hierárquico e rígido dos livros são considerados pouco democráticos (imutáveis e lineares) por não permitirem influências diretas em seus textos. Segundo o artigo de Sandra Santos, O livro e o computador: viagens por labirintos de palavras, “o livro tem sido, desde a sua invenção, um elemento fundamental na construção do saber e da cultura das civilizações, uma referência essencial da cultura ocidental”.
Com o surgimento da Internet e das páginas Web, uma nova forma de registro e de transmissão do conhecimento acontece. Desta forma, o hipertexto passa a ter autonomia do seu controlador e da informação. Sandra Santos destaca, “que ao leitor do hipertexto é oferecido o poder de ser também autor, poder esse que ele pode exercer à medida que vai navegando e selecionando o seu percurso de leitura. Cada vez que o leitor escolhe um percurso diferente, reescreve o texto de uma forma também diferente, sendo relativamente difícil reescrever o texto sempre da mesma maneira, seguir sempre os mesmos percursos de leitura”.
Dentro desse novo panorama, o hipertexto possibilita o armazenamento digital, a interconexão entre as pessoas e a democratização da informação utilizando diversos caminhos e recursos visuais, gráficos e de áudio.
Veja também:
Hipertexto e Web 2.0
Hipertexto -Blogs e Wikipédia
Webjornalismo e Hipertextualidade
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