Luís Henrique Ferraz
O Hipertexto é responsável pela construção de novos caminhos e de recursos inovadores que visam tornar a informação mais interativa o possível. A principal característica dessa linguagem digital é utilização dos computadores, que aliados a Internet e suas ferramentas multimídias tornam os conteúdos mais modernos e democráticos.
Nos hiperdocumentos presentes em toda Web o que presenciamos é a formação de uma rede que não apresenta começo nem fim. Nesse percurso os caminhos são infinitos e encontramos informações através de links que aliam texto, imagens e vídeos em um mesmo ambiente.
No seu inicio a Web apresentou os mesmos problemas de outros meios de informação, pois através dos hipertextos potencial ou colagem, os leitores escolhiam apenas seus próprios caminhos, não podendo ainda interagir e contribuir na produção da informação.
A Internet nasce como uma nova possibilidade de agregar conhecimentos e construir uma inteligência coletiva. Segundo Maria Clara Aquino em seu artigo, Um resgate histórico do hipertexto, “através da Internet, cria-se o que Levy (1993) chama de hipercórtex, uma espécie de imaginário coletivo. As pessoas, através da Rede, estariam unindo-se para construir, em conjunto, o que antes não conseguiam construir separadamente. Dessa forma, através da Internet, elas podem ter acesso a uma maior quantidade de informações e de aprendizado”.
Com a criação da Web 2.0 a possibilidade de uma escrita efetivamente coletiva via hipertexto acontece. O mundo das informações começam a passar por transformações onde não existem mais autores, mas sim co-autores e co-produtores. Para Maria Aquino, “a possibilidade da escrita hipertextual de forma coletiva depende e muito da possibilidade de um hipertexto cooperativo, cuja prática depende da realização de uma situação de comunicação que efetivamente possibilite interação, ou seja, uma atuação recíproca e mútua de seus atores”.
Esse princípio de construção coletiva nos remte a três elementos básicos. Segundo a autora Maria Aquino, “quanto mais pessoas utilizarem o hipertexto, podendo modificar seu conteúdo e incluir novos links, mais ricas de informação serão as páginas; A construção coletiva do hipertexto coloca os internautas como co-desenvolvedores, praticamente anulando a escrita individual nesse contexto; O aumento do uso aliado à co-participação no desenvolvimento do hipertexto propicia a formação de uma inteligência coletiva”.
Um novo universo foi criado: o ciberespaço. Um espaço onde programadores e usuários podem interagir completamente entre si, trocando informações e construindo novos caminhos pelas infinitas redes de dados presentes na Internet.
Nos hiperdocumentos presentes em toda Web o que presenciamos é a formação de uma rede que não apresenta começo nem fim. Nesse percurso os caminhos são infinitos e encontramos informações através de links que aliam texto, imagens e vídeos em um mesmo ambiente.
No seu inicio a Web apresentou os mesmos problemas de outros meios de informação, pois através dos hipertextos potencial ou colagem, os leitores escolhiam apenas seus próprios caminhos, não podendo ainda interagir e contribuir na produção da informação.
A Internet nasce como uma nova possibilidade de agregar conhecimentos e construir uma inteligência coletiva. Segundo Maria Clara Aquino em seu artigo, Um resgate histórico do hipertexto, “através da Internet, cria-se o que Levy (1993) chama de hipercórtex, uma espécie de imaginário coletivo. As pessoas, através da Rede, estariam unindo-se para construir, em conjunto, o que antes não conseguiam construir separadamente. Dessa forma, através da Internet, elas podem ter acesso a uma maior quantidade de informações e de aprendizado”.
Com a criação da Web 2.0 a possibilidade de uma escrita efetivamente coletiva via hipertexto acontece. O mundo das informações começam a passar por transformações onde não existem mais autores, mas sim co-autores e co-produtores. Para Maria Aquino, “a possibilidade da escrita hipertextual de forma coletiva depende e muito da possibilidade de um hipertexto cooperativo, cuja prática depende da realização de uma situação de comunicação que efetivamente possibilite interação, ou seja, uma atuação recíproca e mútua de seus atores”.
Esse princípio de construção coletiva nos remte a três elementos básicos. Segundo a autora Maria Aquino, “quanto mais pessoas utilizarem o hipertexto, podendo modificar seu conteúdo e incluir novos links, mais ricas de informação serão as páginas; A construção coletiva do hipertexto coloca os internautas como co-desenvolvedores, praticamente anulando a escrita individual nesse contexto; O aumento do uso aliado à co-participação no desenvolvimento do hipertexto propicia a formação de uma inteligência coletiva”.
Um novo universo foi criado: o ciberespaço. Um espaço onde programadores e usuários podem interagir completamente entre si, trocando informações e construindo novos caminhos pelas infinitas redes de dados presentes na Internet.
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