Diego Castro
Guilherme Campos
Meios de comunicação tradicionais como televisão, rádio e jornais e revistas impressos, tendem a não abrir grandes espaços para canais de interação com suas respectivas audiências. Nos meios impressos, há o feedback do público em seções onde são veiculados e-mails e cartas dos leitores. No rádio, há canais onde há a possibilidade de participação – ao vivo ou mesmo gravada – dos ouvintes. A televisão é o media que menos possibilita o retorno de uma opinião, ou qualquer outro nível de interação com os espectadores, tendo apenas pequenos espaços em programas de entretenimento, além da experiência de telefonemas gravados no telejornal SBT Brasil.
A Internet, pensada hoje como um meio de comunicação em criação e constante expansão, é onde os usuários – não mais espectadores, pois podem navegar conforme sua vontade, escolhendo os hiperlinks que conduzirão seu caminho – podem exercer o direito da interatividade com os produtores de informação e com outros internautas. A partir da rede, vêm se desenvolvendo novos modelos de comunicação interativa que se baseiam na prática da navegação por hiperdocumentos e que têm sido chamados de Webjornalismo.
A interação com a rede se difundiu e vem crescendo a partir do aparecimento de um novo paradigma para a Internet que foi chamado de Web 2.0. Não se trata de uma inovação tecnológica, mas de uma mudança de conceitos em que a importância da rede é deslocada dos criadores de conteúdos para os usuários. É a síntese de como a Internet pode se concretizar como rede e interligar conteúdos, disseminando informação e conhecimento com maior clareza e rapidez. Para Guilherme Feltri, mestrando em Web 2.0 e repórter da página de notícias sobre tecnologia IDG Now!, do portal Uol, a “Web 2.0 usa a web como plataforma de socialização e interação entre usuários graças ao compartilhamento e criação conjunta de conteúdo.”
Segundo Tim O’Reilly, em sua obra What is Web 2.0, o novo paradigma está baseado na cooperação, na construção coletiva dos ambientes. Três características apontadas por O’Reilly merecem destaque: 1. A dificuldade de se encontrar a origem de dados veiculados, que os torna mais ricos; 2. A confiança nos usuários da rede como co-desenvolvedores, co-produtores de conteúdo; e 3. O aproveitamento da inteligência coletiva.
É no conceito da Web 2.0 que se baseiam novas plataformas de suporte à informação como os blogs e as páginas que utilizam a tecnologia wiki. Na mesma mão corre o desenvolvimento do sistema operacional Linux, cujo código é aberto aos usuários que podem realizar modificações e repassá-las via rede para a comunidade mundial, ajudando assim a melhorar a plataforma.
A Internet, pensada hoje como um meio de comunicação em criação e constante expansão, é onde os usuários – não mais espectadores, pois podem navegar conforme sua vontade, escolhendo os hiperlinks que conduzirão seu caminho – podem exercer o direito da interatividade com os produtores de informação e com outros internautas. A partir da rede, vêm se desenvolvendo novos modelos de comunicação interativa que se baseiam na prática da navegação por hiperdocumentos e que têm sido chamados de Webjornalismo.
A interação com a rede se difundiu e vem crescendo a partir do aparecimento de um novo paradigma para a Internet que foi chamado de Web 2.0. Não se trata de uma inovação tecnológica, mas de uma mudança de conceitos em que a importância da rede é deslocada dos criadores de conteúdos para os usuários. É a síntese de como a Internet pode se concretizar como rede e interligar conteúdos, disseminando informação e conhecimento com maior clareza e rapidez. Para Guilherme Feltri, mestrando em Web 2.0 e repórter da página de notícias sobre tecnologia IDG Now!, do portal Uol, a “Web 2.0 usa a web como plataforma de socialização e interação entre usuários graças ao compartilhamento e criação conjunta de conteúdo.”
Segundo Tim O’Reilly, em sua obra What is Web 2.0, o novo paradigma está baseado na cooperação, na construção coletiva dos ambientes. Três características apontadas por O’Reilly merecem destaque: 1. A dificuldade de se encontrar a origem de dados veiculados, que os torna mais ricos; 2. A confiança nos usuários da rede como co-desenvolvedores, co-produtores de conteúdo; e 3. O aproveitamento da inteligência coletiva.
É no conceito da Web 2.0 que se baseiam novas plataformas de suporte à informação como os blogs e as páginas que utilizam a tecnologia wiki. Na mesma mão corre o desenvolvimento do sistema operacional Linux, cujo código é aberto aos usuários que podem realizar modificações e repassá-las via rede para a comunidade mundial, ajudando assim a melhorar a plataforma.
Um comentário:
Olá turma! Aorei encontrar o blog Jornalismo Digital. Estou desenvolvendo conjunto a uma turma de Jornalismo uma Oficina de Webjornalismo. Gostei muito dos textos e gostaria fizessem uma visita em nosso endereços para construirmos uma network em prol do desenvolvimento desta ferramenta. Sucesso pra vocês. Parabéns!
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