A evolução dos meios de comunicação e o advento das novas tecnologias modificaram o cenário dos chamados entornos sociais (BARBOSA, 2004, p.02), com estruturação de todo o ambiente, no qual as ações são mediadas pelas tecnologias digitais. As fronteiras diminuem, e o acesso à informação se dá de maneira instantânea.
E a Internet, que com sua instantaneidade aparenta ser perecível (principalmente no que se refere ao webjornalismo), possui uma estrutura que permite uma coleta imensa de informações – é o Banco de Dados (BD). Segundo Barbosa (2004), “um banco de dados ou base de dados (BD) é uma coleção de dados estruturados ou informações relacionadas entre si” (p. 04).
O banco de dados não nasceu na era virtual: surgiu nos anos 70 como suporte para os meios jornalísticos na obtenção de informações, somado à contextualização do texto a fim de obter maior profundidade. Com o advento da Internet e a possibilidade de armazenamento de dados cada vez maior no mundo virtual, o BD assumiu outra importância: tanto o usuário como o jornalista podem ter acesso a esses arquivos, o que gera ainda maior interatividade entre o emissor e o receptor.
Novas possibilidades surgem com o BD, pois há uma mudança drástica na maneira de se exercer o jornalismo na Internet. Dessa forma, o jornalista pode estruturar a notícia de uma forma não-linear e rizomática – uma vez que o próprio internauta tece sua rede de informações e acessa o BD assim como o jornalista. Como é uma área nova, grande parte das mídias digitais ainda faz uso da linearidade como um resquício do jornalismo impresso.
Barbosa (2004) enfatiza as possibilidades de uso do BD nas mídias digitais:
o uso das bases de dados aliado à melhor implementação dos recursos característicos do webjornalismo, é capaz de conduzir à exploração de novas tematizações, com potencial para originar novos gêneros ou híbridos entre gêneros, assim como remediações em relação aos gêneros jornalísticos tradicionais (p. 11).
Diego Dacax
Tatiana Aoki Cavalcanti
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E a Internet, que com sua instantaneidade aparenta ser perecível (principalmente no que se refere ao webjornalismo), possui uma estrutura que permite uma coleta imensa de informações – é o Banco de Dados (BD). Segundo Barbosa (2004), “um banco de dados ou base de dados (BD) é uma coleção de dados estruturados ou informações relacionadas entre si” (p. 04).
O banco de dados não nasceu na era virtual: surgiu nos anos 70 como suporte para os meios jornalísticos na obtenção de informações, somado à contextualização do texto a fim de obter maior profundidade. Com o advento da Internet e a possibilidade de armazenamento de dados cada vez maior no mundo virtual, o BD assumiu outra importância: tanto o usuário como o jornalista podem ter acesso a esses arquivos, o que gera ainda maior interatividade entre o emissor e o receptor.
Novas possibilidades surgem com o BD, pois há uma mudança drástica na maneira de se exercer o jornalismo na Internet. Dessa forma, o jornalista pode estruturar a notícia de uma forma não-linear e rizomática – uma vez que o próprio internauta tece sua rede de informações e acessa o BD assim como o jornalista. Como é uma área nova, grande parte das mídias digitais ainda faz uso da linearidade como um resquício do jornalismo impresso.
Barbosa (2004) enfatiza as possibilidades de uso do BD nas mídias digitais:
o uso das bases de dados aliado à melhor implementação dos recursos característicos do webjornalismo, é capaz de conduzir à exploração de novas tematizações, com potencial para originar novos gêneros ou híbridos entre gêneros, assim como remediações em relação aos gêneros jornalísticos tradicionais (p. 11).
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